NÃO ME VEJO COMO DEVERaS TER vISTo.
EU NÃO cONSIGO ME ReVER, INSISTO.
PASSA A PASSO, PENSAmENTO NO CHÃO,
SONHOS NO MUNDEL DE AÇO, FERRO E PALHAÇO.
EU NÃO SEi O QUE ESCREVO,
EU aPENAS SEI O QUE VEJO
PORQUE PELO QUE VEJO, EU DEsEJO
PeLO QUE nÃO VhEJO EU TRAQUEJO.
NÃo ME CONVÉM DESCREVER PELO PENSAR
SE AO MENOS EU REALIZASSE, O AMAR.
TALVEZ FOSSE AINDA MAIS SALUTAr.
EMBORA EU CONTINUE A DESEJAR,
O MOMENTO NÃO É DE RELUTAR,
APENAS VIVER E REPENSaR.
SERÁ? OU MESMO LUTAR?
OU JOGAR NAS ARTEMANHAS
DE AMAR, E NÃO DESISTIR SEM ANTES RELUTAR?
ENTÃO NÃO É AMOR, É APENAS TENTAR?
Lucas Wallace Ferreira dos Santos
11 de abril de 2010.
Obs.: Aos curiosos, juntem as letras minúsculas. Não foi erro de digitação.
Depois de muitos anos resolvi criar um blog de uma das coisas que mais gosto de fazer. Poesia. Pois bem, diferentemente do que pensam, poesia é paratodos, não é dom, ou coisa parecida. Isto é, sou estudante de Direito, e às vezes, poeta. Com aspirações de uma poesia da "era" de uma falsa contemporaneidade. Falsa por tê-la entre o seu percurso, um passado que o fez e um futuro que aspira esse passado. Por fim, poesia contemporânea: é aquilo que é e não é mais ao mesmo tempo, foi e será.
Nenhum comentário:
Postar um comentário